O ar tornou-se rarefeito para além de poluído
Cresceu-me o desejo sem jeito sem ser ilusão
Abri braços de mão em mão, abraçei-te desconhecido
...o que por vezes mete medo
...é quase certo hesitar
...não fosse alguém viver por mim...
Fiz-me ao leito do mar no meio das gotas de sal
Aprendi de novo a respirar como cura milagrosa
Deitei-me numa concha cor-de-rosa,
Descanso! Descanso sem quem me façam mal
terça-feira, junho 01, 2004
Descansar: Dispersar o cansaço
Publicada por Artur à(s) 12:35 da manhã
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