Abotoadura de Carmin
Dez Lápis de Cera
Pára-raios devagarinho.
Velas de Rosmaninho,
Canelas desnudadas
Dez razões faladas
Uma fonte solitária
Mata-se-sede nascente.
O diabo crescente,
Uma lente que diminui
Suspiro que aumenta
Já a cerca não aguenta
Quebra-muros á cinzelada.
Enche-se de tudo o nada,
Folhas de rebuçado
Pó de arroz queimado
Dez colheres de xarope
Enquanto de tudo se entope
Nus-braços Da Madrugada.
quarta-feira, junho 16, 2004
A Temp-Shtade e o Pára-Raios
Publicada por Artur à(s) 8:28 da tarde
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